1 de fevereiro de 2013

Pedro, who?

Rafinha: Vou te driblar. Dedé: - Hã? Rafinha: Vou te driblar de novo.
Juro do fundo do meu coração rubro-negro que tô tentando encontrar palavras para começar o texto desse post. Desculpa Nação, mas o Rafinha passou por aqui a 150km/seg e levou tudo o que eu tinha pra escrever.

Aos meus queridos leitores rubro-negros sacaneadores de vascaínos loucos pra pularem da marquise mais próxima possível, eu pergunto: Onde está Rafinha?
Aliás, acho que quem tá fazendo essa pergunta até agora é o zagueiro que fez questão de adiantar pra mulambada a velocidade pelo qual Rafinha passaria por ele estampando o 150 em sua camisa.

O jogo começou meio no estilo UFC, mas depois de uma bola linda do Ibson, isso mesmo, Ibson, Rafinha tentou e a bola sobrou com Hernane que só teve o trabalho mesmo na hora de decidir sua comemoração.
Novamente, depois de um contra-ataque com a assinatura de Ibson, Rafinha e Elias tabelaram e Elias cruzou na medida para Nixon finalmente fazer o seu.

Nixon é outro, jogou bem e deixou a urucubaca de lado. E digo mais, ontem não foi o Nixon que jogou com a camisa 10 do Flamengo, foi a monstruosa e poderosa camisa 10 que jogou com o Nixon dentro.

Depois do gol do Pedro (quem?), o time voltou pro segundo tempo com algumas substituições mas não demorou muito pra meter mais um pro fundo da rede. Cleber Showtana pegou de primeira, de três dedos e mandou um foguete pro gol, sem chances de defesa. Ai que lindo, era o início da choradeira viceína e saída dos torcedores do estádio.

Vasco ainda deu uns sustinhos depois que Tenorio entrou, mas o endiabrado, impiedoso, filho do vento, mais conhecido como Rafinha, mais uma vez deu show. Pegou a bola antes mesmo do meio campo e saiu, como se não houvesse nada e nem ninguém que pudesse pará-lo, e realmente não havia. Deixou quem queria na saudade e mandou no cantinho, golaço do moleque, mais que merecido.

O Vasco ainda fez mais um, mas não foi suficiente e assim o jogo acabou. Flamengo poderia ter evitado esses 2 gols sem muito esforço, mas tá bom, foi maravilhoso do mesmo jeito. Flamengo x Vasco, sempre um Flamengo x Vasco, e não tem essa de ser jogo de início de ano, sem importância... Isso é papo de chororô, um clássico sempre vai ser um clássico!

E como boa rubro-negra que sou, não poderia deixar de falar aqui sobre a 18º vitória consecutiva no NBB que o time rubro-negro conseguiu. Mais uma vez batendo seu próprio recorde, o fuderoso do basquete passou por mais um com certa facilidade e aumentou sua sequência de jogos sem perder.
Amanhã temos mais um combate contra o Minas no TTC, e a torcida vai estar lá, cantando e apoiando até o fim pra chegarmos longe e nos consagrarmos campeões.

Saudações!

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